Configurar o Linux Mint no PC novo
Mario
Mario
Sou tecnico em informatica, e ha anos que uso Windows, quero deixar de usar ele, e usar o Linux Mint, mais preciso de alguns programas do Windows para ajudar em meus trabalhos de manutenção de computadores.
Qual programa uso no Linux para desfragmentar HDs ligados em um Docking Station? No Windows uso Auslogics Disk Defrag
Qual antivirus eficiente uso no Linux para scanear HDs ligados em um Docking Station?
E como uso o SSD para o sistema e aplicativos e o HD para os arquivos, sem ter a necessidade de ficar montando o HD toda vez para salvar algo?
Qual programa uso no Linux para desfragmentar HDs ligados em um Docking Station? No Windows uso Auslogics Disk Defrag
Qual antivirus eficiente uso no Linux para scanear HDs ligados em um Docking Station?
E como uso o SSD para o sistema e aplicativos e o HD para os arquivos, sem ter a necessidade de ficar montando o HD toda vez para salvar algo?
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Comentários
No meu caso fiz assim:
Passo 1: Desativar o Secure Boot no BIOS caso esteja habilitado. No meu caso utilizando o ultrabook Acer M5 não precisei desabilitar. Outro ponto importante, como se deseja instalar o sistema em modo UEFI, então [b]não se deve alterar[/b] para o modo Legacy, apenas desabilitar o Secure Boot.
Passo 2: Ainda no setup do BIOS altere a ordem do boot para o dispositivo USB no qual a imagem foi previamente instalada do Linux Mint . Dê F10 e salve as alterações.
Passo 3: Quando iniciar a Live Session do Mint, abra o Gparted e crie as partições necessárias para instalação do sistema. Fiz assim: HDD (500Gb) = sda1 4Gb linux-swap; sda2 496Gb ext4 – SSD (20Gb) = sdb1 200Mb FAT32; sdb2 19,8Gb ext4.
Obs: as partições de ambos os dispositivos (SSD e HDD) devem ser criadas em formato GPT, pois o boot no modo UEFI não funciona no padrão anterior (MBR) que é próprio para o boot em modo Legacy.
Passo 4: Inicie enfim a instalação do sistema e escolha a opção de instalação avançada. Deste modo, no HDD marque a partição sda1 como Swap e a partição sda2 como /home. No SSD, marque a partição sdb1 como partição de inicialização EFI e a partição sdb2 como /
Obs: não esquecer de mandar o sistema instalar o GRUB na partição sdb1
Instalando assim nunca tive este problema que você relata de precisar ficar montando o HD quando for salvar algo.
http://www.diolinux.com.br/2014/02/por-que-linux-nao-precisa-desfragmentar-discos.html
Não há necessidade de antivírus no pinguim. Entretanto, se quer utilizar algum AV porque também utiliza os HDs em PCs com Windows, aqui estão algumas boas opções:
http://www.diolinux.com.br/2015/07/os-5-melhores-antivirus-para-linux.html
E voce sabe algum programa para desfragmentar partição do Windows ligado em um Docking Station?
Eis o tutorial: http://www.ehow.com.br/desfragmentar-ntfs-linux-como_79136/
O ideal não é realmente você utilizar a SWAP em um SSD, afinal, ela costuma estar em constante atividade, mas mesmo que estivesse funcionando, dificilmente o valor que ela emprega iria afetar de forma muito significativa a vida útil de um SSD, no entanto, você mesmo assim pode não querer desperdiçar um bit se quer, neste caso você, ao menos no Linux, pode utilizar a solução que eu utilizei.
Ao invés de utilizar a memória SWAP em disco de forma tradicional, eu utilizo o ZRAM, que joga a área de troca para um bloco comprimido na memória RAM, isso faz com que o SSD não seja afetado e ainda assim eu tenha uma SWAP funcional e até mais rápida, porém ela fica alojada na memória e não no disco ou SSD. Fonte: http://www.diolinux.com.br/2016/12/ssd-no-ubuntu-ssd-com-swap.html
Maiores informações nos links abaixo:
https://sites.google.com/site/easylinuxtipsproject/ssd
https://forums.linuxmint.com/viewtopic.php?t=188150
O ideal não é realmente você utilizar a SWAP em um SSD, afinal, ela costuma estar em constante atividade, mas mesmo que estivesse funcionando, dificilmente o valor que ela emprega iria afetar de forma muito significativa a vida útil de um SSD, no entanto, você mesmo assim pode não querer desperdiçar um bit se quer, neste caso você, ao menos no Linux, pode utilizar a solução que eu utilizei.
Ao invés de utilizar a memória SWAP em disco de forma tradicional, eu utilizo o ZRAM, que joga a área de troca para um bloco comprimido na memória RAM, isso faz com que o SSD não seja afetado e ainda assim eu tenha uma SWAP funcional e até mais rápida, porém ela fica alojada na memória e não no disco ou SSD. Fonte: http://www.diolinux.com.br/2016/12/ssd-no-ubuntu-ssd-com-swap.html
Quanto a memória SWAP, de fato não é recomendado deixá-la ativa no SSD.